Um cientista busca incessantemente por novas descobertas, verdades, por mais emoções. Estas novas descobertas, na maioria dos casos, originam a ruptura com paradigmas anteriores, muitas vezes, com verdades únicas. Neste sentido, surge uma pergunta: como manter a coerência quando se destrói uma dessas verdades únicas? O que é mais importante, manter uma linha constante de pensamento ao longo da vida e não refutar as verdades que são as bases do nosso eu, por uma questão de coerência e princípios, ou, por outro lado, aceitar os novos paradigmas e abdicar do que se acreditava antes e começar um processo de reconstrução com base num novo paradigma que parece melhor? Será que evolução é isso? E, como reage a sociedade?
fevereiro 06, 2005
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